Entre abril e maio de 2024, o Rio Grande do Sul vivenciou uma tragédia sem precedentes na história do país, com impacto direto em 91% dos Municípios gaúchos, 184 mortes e 4,7 milhões de pessoas afetadas. Há um ano desse cenário, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulga estudo sobre danos e prejuízos econômicos e efetiva disponibilização de recursos federais para a recuperação dos Municípios que ficaram em situação de emergência ou calamidade. O levantamento também aponta que as prefeituras, que enfrentaram de frente os desastres e sofreram com a sua destruição, foram contempladas com somente 3,5% do montante de R$ 61,3 bilhões dotados no Orçamento da União.
Entre abril e maio de 2024, o Rio Grande do Sul vivenciou uma tragédia sem precedentes na história do país, com impacto direto em 91% dos Municípios gaúchos, 184 mortes e 4,7 milhões de pessoas afetadas. Há um ano desse cenário, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulga estudo sobre danos e prejuízos econômicos e efetiva disponibilização de recursos federais para a recuperação dos Municípios que ficaram em situação de emergência ou calamidade. O levantamento também aponta que as prefeituras, que enfrentaram de frente os desastres e sofreram com a sua destruição, foram contempladas com somente 3,5% do montante de R$ 61,3 bilhões dotados no Orçamento da União.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados na quarta-feira (30/4) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, mostram que o Brasil criou 654.503 postos de trabalho com carteira assinada neste ano. Em março, foram 71.576 novas vagas, fazendo com que o número de empregados com carteira assinada chegasse a 47.857 vínculos.
Nessa quinta (1), o ex-presidente Fernando Collor de Mello recebeu prisão domiciliar do ministro Alexandre de Moraes. Collor confirmou o diagnóstico de Parkinson em 2019 e outras condições associadas, como a falta de sono persistente e o transtorno bipolar.
O ex-presidente será mantido em prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, receberá visitas apenas de advogados e seus passaportes serão cancelados. O magistrado Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu prisão domiciliar ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, atualmente encarcerado em Alagoas.
De acordo com Moraes, a detenção domiciliar humanitária deve "ser cumprida, integralmente, em seu endereço residencial a ser indicado no momento de sua efetivação". Ele também estabeleceu o prazo de "uso de tornozeleira eletrônica, a ser imediatamente instalada como condição de saída do preso das dependências da unidade prisional".
Collor encontra-se atualmente preso em Alagoas. Desde o dia 25 de abril, ele está cumprindo a sentença de oito anos e dez meses a que foi sentenciado pelos delitos de corrupção e lavagem de dinheiro revelados na Operação Lava Jato.
Os defensores do ex-presidente solicitaram que a sentença seja executada em regime de prisão domiciliar, alegando que o cliente tem 75 anos, tem Parkinson, apneia severa do sono e transtorno bipolar, contradizendo o que o próprio réu declarou durante a audiência de custódia.
Nessa quinta (1), uma conta de mídia social vinculada à mídia estatal chinesa informou que os Estados Unidos buscaram a China para negociar as tarifas de 145% impostas pelo presidente Donald Trump.
Autoridades norte-americanas, como Scott Bessent, secretário do Tesouro, e Kevin Hassett, conselheiro econômico da Casa Branca, também aguardam avanços na redução das tensões comerciais.
Pequim sempre expressou descontentamento com as tarifas, que vê como uma intimidação vinda dos Estados Unidos e incapaz de frear o crescimento de sua economia.
Bessent afirmou que era necessário diminuir as tarifas elevadas de 145% dos Estados Unidos e 125% da China para iniciar as negociações. Pequim tem demonstrado inflexibilidade, sinalizando que vai resistir e batalhar, ao invés de buscar um acordo.
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